Devo dizer que, exceptuando os meus Natais de criança (que nunca na vida se voltam a igualar), este foi o melhor Natal de que tenho memória. Provavelmente o único em que não mencionei nada do que gostava de ter, mas tive tudo o que queria.

A minha madrinha ofereceu-me, a mim e ao Gui, uma daquelas coisinhas para fazer fondue. E foi engraçado porque até já tínhamos andado no Pingo Doce a ver coisas dessas e nunca chegámos a comprar, mas agora já está guardadinha para ir para a nossa casa.

A minha mãe, por sua vez, teve a feliz ideia de me oferecer um vale para uma massagem de relaxamento e, felizmente, ofereceu outra ao Gui. Coisa que confesso que foi boa ideia, porque o massagista é homem e deduzo que o jeitoso não fosse achar muita graça (já sabem que ele é ciumento). Também me comprou um pijama daqueles quentinhos que tem umas calças mais fashion do que as calças que uso no dia a dia, e uns chinelos de quarto peludos e cor de rosa. E garanto que foram duas coisas que andei a procurar online para mandar vir, porque gosto de andar gira em todo o lado, até em casa! Assim ao menos já não tenho que tirar o pijama para receber as pessoas, porque estou bem vestida na mesma.

O meu padrinho teve a amabilidade de me oferecer uma gola que eu queria, que é super versátil, dado que faz de gola, cachecol, protector de ombros, protector de peito e costas, e até de gorro. Portanto vim bem servida.

O meu pai, em conjunto com a minha mãe, ofereceu-me uma impressora. E isto foi muito bom porque já há algum tempo que precisava de uma lá para a minha casa para imprimir os meus trabalhos e apontamentos. Menos um problema!

Da família do Gui recebi um porta-chaves, um amuleto muito giro que também vai lá para a minha casinha, um gorro, umas calças, umas leggins e uns chocolatinhos.

O meu Guilherme, além de me presentear com a presença dele, que é sempre a melhor coisa do mundo, deu-me um par de sapatos que eu andava a namorar HÁ.QUE.TEMPOS. Juro que já iam para aí dois anos desde que comecei a dizer que queria uns sapatos daqueles. Ele tanto ouviu, tanto ouviu, que me trouxe um par. Escusado será dizer que ando nas nuvens e que já ficam para usar na passagem de ano! Eu, para não me ficar atrás na fofice, ofereci-lhe este relógio que, como seria de esperar, fica-lhe muito bem:

Enfim, mas presentes à parte, foi um Natal muito bem passado. Tive a casa cheia com a minha família, que é sempre coisa que me agrada, e foi o meu primeiro Natal com o Gui. Embora já namorássemos no Natal de 2012, ainda só tinham passado dois dias, então não o vivemos juntos. Este ano, no entanto, fizemos parte da quadra um do outro e ele até jantou cá em casa no dia 25. Decidimos também que dentro de um dia vamos buscar as nossas alianças de prata à ourivesaria, por isso estou muito animada!